O Sindicato da Construção Civil do Rio Grande do Norte (SINDUSCON) reuniu empresários associados para debater estratégias e ações que fortaleçam a indústria. A reunião ocorreu na Casa da Indústria, nesta quarta-feira (28), e contou com uma apresentação de dados e indicadores referentes ao setor, feita por Pedro Albuquerque, gerente do Observatório da Indústria MAIS RN, e com a participação da coordenadora executiva de Relações Institucionais e Mercado, Ana Adalgisa Dias. 

 

A participação da Unidade de Desenvolvimento Industrial e do Mais RN já ocorreu em outros encontros do sindicato, uma ação que denota o suporte oferecido pela Federação aos seus associados. “Costumeiramente, em toda reunião do sindicato, o MAIS RN tem uma participação mostrando os índices do setor. Nós queremos que isso seja estendido a outros sindicatos associados”, comentou Ana Adalgisa Dias. 

 

De acordo com o presidente do SINDUSCON, Sérgio Azevedo, o acompanhamento da FIERN com relação a dados e ações estratégicas fortalece os associados. “O sindicato funciona cada vez mais como um prestador de serviços. Esse apoio da federação com sindicatos faz com que a gama de serviços que ele pode oferecer aos seus afiliados aumentem de forma significativa e exponencial”, disse.

 

 

“Então, isso é um círculo virtuoso, que faz com que a gente consiga, enquanto sindicato, oferecer cada vez mais serviços, e em consequência, ser cada vez mais atrativo para o nosso setor da construção civil”, complementou Azevedo. 

 

Segundo Pedro Albuquerque, gerente do MAIS RN, a apresentação de dados é importante porque pode levar à debates, propostas e uma série de tomada de decisões por parte dos sindicatos com apoio da FIERN. “O sindicato pode se posicionar, pode tomar decisões muito mais fundamentadas, porque ele tem números para se basear. Assim, saímos do âmbito da intuição e vamos para a decisão com base em evidências”, disse. 

 

O próximo passo é ampliar essa apresentação para outros sindicatos, para que, em posse dos números, o debate sobre o fortalecimento da indústria se intensifique. “A ideia é que possamos trazer isso para todos os 30 sindicatos. É um trabalho de rotina, é um trabalho que cria também uma cultura do dado em si”, completa Albuquerque.

Texto: Líria Paz