A Rede Pão do Rio Grande do Norte firmou seu primeiro acordo comercial junto à empresa Estrelão Comércio e Indústria, que se tornou oficialmente parceiro fornecedor, na última terça-feira (29). Com objetivo de fortalecer as indústrias da panificação por meio da redução de custos e facilidade na aquisição de matéria-prima, insumos e serviços, a Rede Pão RN reúne os associados para realizar compras coletivas de fornecedores.
O presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Rio Grande do Norte (SINDIPAN-RN), Ivanaldo Maia, explica que o acordo amplia as ações conjuntas da Rede. “A partir desses contratos, a Rede Pão e os fornecedores poderão firmar acordos para créditos de cashback, que vão proporcionar sustentabilidade às parcerias. Além disso, os parceiros fornecedores terão prioridade para as compras coletivas da Rede”, afirma.
De acordo com o presidente da Rede Pão RN, Evandro Galdino, o acordo firmado com o Estrelão foi o primeiro, mas outros fornecedores também firmaram a parceria junto à associação. “Essa conquista é significativa para fortalecer nossas relações comerciais e ampliar nossa rede”, comenta.
Já o diretor Comercial do Estrelão, Amaro Alexandre, destaca que a empresa tem sido pioneira em parcerias como a firmada com a Rede Pão. “Temos nossa indústria que já tem mais de dez anos no mercado fazendo misturas de farinha de trigo e, há mais de 30 anos, distribuímos produtos para o setor de panificação. Então acredito que essa parceria só vem para fortalecer o setor e deixar as empresas que participam da Rede ainda mais competitivas”, ressalta.
Rede Pão
Criada com apoio da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) e por iniciativa do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Rio Grande do Norte (SINDIPAN-RN), a Rede Pão RN busca fortalecer as indústrias do setor por meio da redução de custos e facilidade na aquisição de matéria-prima, insumos e serviços pelos associados.
A proposta é reunir as empresas semanalmente para compras coletivas de fornecedores cadastrados em uma central. Com maior volume de demanda pelos insumos, o poder de barganha de preços também cresce, proporcionando maior rentabilidade.