Meritocracia Sindical incentiva o desenvolvimento e ampliação da base representativa da indústria

4/07/2024   09h23

O programa de Meritocracia Sindical assegura os meios para o fortalecimento dos sindicatos filiados à Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN). E incentiva a ampliação da base sindical e as iniciativas para o desenvolvimento dos setores industriais do Estado. Com esse programa, implementado a partir da estruturação da Unidade de Desenvolvimento Industrial na FIERN — na gestão do presidente da FIERN, Roberto Serquiz — está garantido o apoio aos Sindicatos por intermédio de equipe técnica — com executivos qualificados —, espaço físico moderno e recursos financeiros para a execução de ações na defesa dos legítimos interesses dos setores industriais.

 

 

Além disso, os sindicatos contam com os meios para a promoção e a realização de eventos, a capacitação e a qualificação de industriais e seus colaboradores, acesso aos serviços do Sistema FIERN, consultorias, assessoramentos e outras iniciativas que propiciem avanços no associativismo e na competitividade desses setores.

 

 

A perspectiva deve ser sempre o desenvolvimento industrial, o protagonismo dos sindicatos e suas lideranças, com a meta de ampliação da base sindical.  Com esses objetivos, o principal diferencial do programa de Meritocracia Sindical da FIERN é: quanto mais o sindicato faz ou conquista em prol do associativismo, mais assegura em recursos para novas iniciativas.  Isso em um sistema de bonificação com critérios definidos.

 

 

“O Programa de Meritocracia Sindical foi elaborado e vem sendo executado para assegurar apoio ao crescimento dos sindicatos que representam empresas industriais do Rio Grande do norte”, afirma o presidente da FIERN. “Por isso, foi constituída uma equipe preparada para trabalhar as demandas dessas entidades, com executivos e um time de profissionais da área da economia para o levantamento de dados e análise dessas informações e com capacidade para pensar os setores a partir das ideias dos presidentes sindicais, do ponto de vista da agregação de valor e até mesmo para projetos estruturantes”, destaca Roberto Serquiz.

 

“O programa de Meritocracia, nesse sentido, é uma abertura para fazer com que os sindicatos possam ser mais efetivos e também busquem a eficiência dos resultados, uma vez que tem esse aspecto do mérito, pois as entidades receberão mais recursos de acordo com a performance”, acrescenta o presidente da FIERN.

 

 

Os sindicatos filiados à FIERN contam inicialmente, nesse programa, com o mesmo valor em recursos financeiros. A partir daí, o valor de cada uma das entidades pode aumentar de acordo com a pontuação conquistada por mérito.

 

 

Exemplo: Captar novos recursos por intermédio de projetos, como Procompi, corresponde a 5 pontos; renovação de lideranças no sindicato, 5 pontos; elaboração de um Plano Estratégico Sindical, 4,5 pontos; participação em eventos de defesa da indústria, 3 pontos; realização de eventos em defesa do sindicato, 4 pontos; participação em comissão temática, 4 pontos. E seque diversas outras iniciativas, ações e projetos que pontuam.

 

 

Todos os sindicatos têm possibilidade de pontuar e bonificar, o que significa mais recursos — em um programa que estimula contínuo progresso do associativismo e se ’retroalimenta — uma vez que essas entidades contam com executivos qualificados e treinados disponibilizados pela Unidade de Desenvolvimento Industrial da FIERN para assessorá-lo e auxiliá-los, além de instalações de coworking, na Casa da Indústria, para os presidentes e demais dirigentes sindicais.

 

 

“É preciso dar um suporte para o crescimento da base sindical. Isso está assegurado no Programa de Meritocracia. Há, então, um círculo virtuoso, que tem reflexos positivos também no desenvolvimento industrial”, resume Ana Adalgisa, coordenadora executiva de Relacionamento Institucional e Mercado.

 

Texto: Aldemar Freire