Manuela d’Ávila – PCdoB

Manuela d’Ávila é natural de Porto Alegre. Formada em jornalismo, começou sua carreira política no movimento estudantil.

De 2003 a 2004 foi vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE-RS). Em 2004, aos 23 anos de idade, tornou-se a vereadora mais jovem de Porto Alegre, pelo PC do B, ao qual está filiada desde 2001.

Elegeu-se deputada federal em 2004, tendo sido reeleita em 2010 pelo seu estado. Exerceu a liderança do partido na Câmara Federal em 2013. Concorreu à prefeitura da capital gaúcha duas vezes.

Em 2014, foi eleita deputada estadual. Em 2017, foi indicada por seu partido como pré-candidata à Presidência para a eleição de 2018.

Henrique Meirelles – MDB

Natural de Anápolis (GO), é formado em engenharia. Iniciou sua carreira em 1974 no BankBoston onde trabalhou por 28 anos. Começou no departamento de Leasing e, após 4 anos, assumiu a Vice Presidência do banco.

Em 1984 cursou o Advanced Management Program (AMP) pela Harvard Business School, um curso que prepara executivos que assumirão a presidência de grandes corporações.

Em junho do mesmo ano, com o seu retorno ao Brasil, foi nomeado presidente do BankBoston no país, cargo que ocupou por 12 anos. Em 1996 foi escolhido presidente mundial da instituição a partir da sede nos Estados Unidos.

Foi o único brasileiro a comandar um grande banco global nos EUA.

Ocupou o cargo até 1999. Em 2002 foi eleito pelo PSDB o deputado federal mais votado do estado de Goiás. No ano seguinte, renunciou ao mandato para assumir a presidência do Banco Central (2003 a 2010).

De maio de 2015 a abril de 2018 foi ministro da Fazenda.

Aldo Rebelo – Solidariedade

Natural de Viçosa, Alagoas, iniciou a carreira política em 1975, filiando-se ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Em 1980, é eleito presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). É eleito vereador de São Paulo, pelo PCdoB, em 1988.

Um ano depois, é eleito pela primeira vez deputado federal por São Paulo, se reelegendo por mais cinco eleições consecutivas, sempre pelo PCdoB. Em 1992, assume a liderança do partido na Câmara dos Deputados. Em 2003 é escolhido líder do governo Lula na Câmara.

É nomeado ministro-chefe da Secretaria de Coordenação Política e Relações Institucionais, em 2004. Um ano depois é eleito Presidente da Câmara dos Deputados.

Foi ministro do Esporte no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff e da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Defesa no segundo mandato.

Jair Bolsonaro – PSL

É um militar da reserva, professor de Educação Física e deputado federal. Está em seu sétimo mandato na Câmara dos Deputados. Iniciou a carreira política como vereador em 1988 pelo Rio de Janeiro.
Em 1990 assumiu seu primeiro mandato na Câmara Federal. Nas eleições gerais de 2014 foi o deputado mais votado do Estado do Rio de Janeiro, com 464.565 votos.
Na atual legislatura, é titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e suplente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.
Foi aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Exército, de Campinas. Em 1977 formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, Rio de Janeiro.
Cursou a Brigada de Paraquedismo do Rio de Janeiro. Em 1983 formou-se no curso de Educação Física do Exército. Chegou a patente de Capitão.

Álvaro Dias – Podemos

O senador Álvaro Dias (Paraná-PR) está no quarto mandato e é o atual líder do Podemos. No Senado foi vice-presidente, líder do PSDB, do bloco de oposição, do PV, além de presidente e membro titular de CPIs como a da terra, do futebol, dos Correios e da Petrobras. Indicado pelo DIAP, nos últimos anos, como um dos mais influentes parlamentares do país, também foi escolhido, por meio de votação realizada pelo site Congresso em Foco, o melhor senador do país em 2006.

João Amoêdo – Partido Novo

Engenheiro civil e administrador de empresas, fez carreira no mercado financeiro. Em 2011, usando como bandeira críticas à alta carga tributária do país e aos péssimos serviços recebidos do Estado, fundou o NOVO.

O partido Nasceu sem políticos tradicionais e implantou o processo seletivo para seis candidatos. Promete ser o único a se manter apenas com doações voluntárias de seus apoiadores, sem usar dinheiro público.