A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), por meio da Unidade de Desenvolvimento Industrial (UDI), realizou nesta segunda-feira (21) uma reunião com as secretarias de Parcerias Público-Privadas (PPP) e de Planejamento de Natal para tratar da concessão do Complexo Turístico da Redinha. Trata-se da primeira reunião relacionada ao Acordo de Cooperação Técnica entre a FIERN e a prefeitura.
Na reunião, as secretárias Daniele Mafra (Parcerias Público-Privadas) e Shirley Cavalcanti (Planejamento) foram recebidas por Ana Adalgisa Dias, coordenadora executiva de Relações Institucionais e Mercado da FIERN, e Pedro Albuquerque, assessor técnico do Observatório da Indústria MAIS RN. O encontro foi uma oportunidade para apresentar o projeto do Complexo Turístico, que incluirá 33 boxes, sete restaurantes, uma praça de alimentação, um mirante, píer e deck para embarcações, além de uma varanda panorâmica.
Ana Adalgisa Dias destacou a importância do Acordo de Cooperação Técnica. “Foi uma reunião técnica, onde discutimos as obras previstas na PPP e começamos a analisar a viabilidade técnica e econômica do projeto. Outros encontros técnicos estão programados para darmos continuidade a essa cooperação”, disse.
Daniele Mafra, secretária de PPPs, ressaltou a relevância da parceria entre a Federação e a prefeitura. “A FIERN tem uma forte ligação com o desenvolvimento da cidade e do Estado. Esse acordo de cooperação vai facilitar o processo, trazendo a expertise da Federação no desenvolvimento industrial, o que é essencial para o sucesso das concessões e para a geração de emprego e renda”, completa.
Shirley Cavalcanti, secretária de Planejamento, também enfatizou a expectativa de bons resultados. “Esperamos construir uma parceria forte e técnica, que nos permita colher frutos de forma rápida e consistente, não apenas no turismo, mas também em outras áreas que possam ser beneficiadas por concessões e parcerias”, finaliza.
Complexo Turístico da Redinha
A obra corresponde a uma área total de mais de 16 mil metros quadrados, incluindo o mercado público, deck do mercado, estacionamentos, estação de tratamento de esgotos (ETE), prédio anexo e áreas de circulação sobre as quais o administrador terá direitos e deveres. O prazo de concessão do espaço à iniciativa privada previsto é de 25 anos de duração.