O Conselho de Administração da Associação Cluster Tecnológico Naval do Rio Grande do Norte (ACTN-RN) aprovou em reunião, realizada na tarde desta quarta-feira (5), em formato híbrido, a adesão de 15 novas empresas interessadas em integrar o Cluster. Durante o encontro, também houve a apresentação de ações executivas em andamento.

 

 

O presidente da FIERN, Roberto Serquiz; o presidente do Cluster Tecnológico Naval e vice-presidente da CNI, Amaro Sales de Araújo; o presidente do Sindipesca-RN e da Coopesbra, Gabriel Calzavara, participaram de forma remota a partir da Casa da Indústria, sede da Federação. Também participaram do encontro, o secretário executivo do Cluster, Daniel Lana; e o economista João Lucas Dias, do Observatório da Indústria Mais RN.

 

 

A Associação do Cluster Tecnológico Naval do Rio Grande do Norte abriu as portas para o mercado em solenidade realizada na Casa da Indústria, no dia 7 de maio. O cluster tem atuação junto às indústrias, aos fornecedores de produtos e serviços, armadores, investidores e demais partes interessadas nos principais segmentos de atuação. “Nesta reunião do Conselho de administração do Cluster estamos apresentando as novas empresas que vão fazer parte dessa inciativa”, explica o presidente do Cluster Tecnológico Naval e vice-presidente da CNI, Amaro Sales de Araújo.

 

 

Para o presidente da FIERN, a reunião para adesão dos novos associados representa que o Cluster está avançando. “A reunião de hoje tem muito significado porque nós estamos avançando, estamos dando as boas-vindas aos novos associados. Então, o Cluster não é mais seis empresas. Com os novos associados passa a quase triplicar esse número, a partir dessa aprovação. E, nessa mesma reunião, nós avançamos no sentido de incorporar algumas ações que são importantes para que o Cluster vá estrategicamente cumprindo a sua missão”, destacou Roberto Serquiz.

 

 

O Cluster Tecnológico Naval do RN é uma associação civil sem fins lucrativos fundada por três empresas privadas (3R Petroleum, Emgepron e Intermarítima) e três instituições eméritas (FIERN, SENAI e Coopesbra), que visa impulsionar a geração de negócios relacionados à economia do mar potiguar e se amplia para os demais estados nordestinos. “São seis fundadores que se uniram para começar a fomentar, a estudar a economia do mar, a economia azul, empresas e entidades que querem pensar de forma ordenada, de forma sustentável, como melhor otimizar os recursos do mar, de forma a preservar também todo o potencial existente”, acrescenta o presidente da FIERN.

 

 

“A aprovação das 15 novas empresas que passam a constar no rol de empresas que compõem o cluster vem somar. O cluster, portanto, passa a ter 21 empresas associadas, os 6 fundadores mais os 15 que entraram”, destaca o secretário executivo do Cluster Naval, Daniel Lana.

 

 

 

Texto e fotos: Jô Lopes