O presidente da Comissão Temática de Relações Internacionais e Comércio Exterior (CORIMEX), Silvio Bezerra, recebeu o empresário potiguar e diretor-executivo do Encontro de Negócios das Américas (ECON), Glaucio Uchôa, na Casa da Indústria, nesta segunda-feira (12). Eles debateram possíveis parcerias para impulsionar indústrias potiguares ao comércio exterior. Também participou da reunião a coordenadora executiva de Relações Institucionais e com o Mercado da FIERN, Ana Adalgisa Dias.

 

Silvio Bezerra destacou a importância da proximidade com Glaucio Uchôa, que há sete anos reside nos Estados Unidos e promove eventos e ações para gerar importações e exportações entre os países. “Temos uma oportunidade de identificar quais indústrias podem ser exportadoras para os Estados Unidos e prepará-las para fazer essa ponte entre os mercados americano e brasileiro, com potenciais compradores no exterior”, disse.

 

Já Glaucio Uchôa comenta que o encontro com a FIERN é importante para fortalecer o ECON de 2024. “O Rio Grande do Norte tem muitos potenciais no setor de energias e commodities de maneira geral, mas também na indústria de transformação. Queremos estreitar o relacionamento desses potenciais com os Estados Unidos, que tem a maior economia do mundo, sobretudo com o estado da Flórida”, explica.

 

 

Sobre o ECON

 

O ECON é um evento que proporciona a experiência americana de forma didática, promovendo conhecimento, networking e negócios bilaterais no Brasil e nos Estados Unidos. Sua atuação não se limita apenas a impulsionar o comércio, mas também a fomentar parcerias sólidas e duradouras, tanto com empresas brasileiras quanto com famílias que buscam uma nova qualidade de vida.

 

Desempenhando papel estratégico e fundamental na promoção de relações comerciais entre os dois países, o ECON vai realizar sua 3° edição em 2024, com eventos em Natal, João Pessoa, Recife e Fortaleza, com um novo formato, novas histórias e uma nova dinâmica. Ao gerar oportunidades sob a perspectiva de quem empreende nos EUA e deseja investir no Brasil, o ECON atua como um agente facilitador, promovendo a compreensão mútua e abrindo portas para a colaboração econômica.