Diretores e gestores das entidades que compõem o Sistema FIERN (FIERN, SESI, SENAI, IEL) prestigiaram e repercutiram, com suas opiniões, o lançamento da 11ª edição do Prêmio de Jornalismo, realizado na manhã desta quinta-feira (11), no Espaço Cultural da Casa da Indústria, em Natal/RN. O vice-presidente da FIERN, Vilmar Pereira, afirma que o prêmio é um reconhecimento ao trabalho do jornalista. “O prêmio é de suma importância para o segmento, pois premiará aquele que realiza o melhor trabalho. Ele foi instituído há alguns anos e estamos aqui para dar força a esta instituição que atua em todo o segmento”, diz Vilmar.

 

Na edição deste ano serão distribuídos R$ 100 mil em premiações para profissionais e estudantes em cinco eixos temáticos que destacam a contribuição do SESI, SENAI, IEL e FIERN para o desenvolvimento da indústria local. O diretor primeiro secretário, Heyder Dantas, reforça a importância da premiação: “É o momento de reconhecer os profissionais da comunicação, do jornalismo, os estudantes que desenvolvem essa atividade divulgando os feitos das entidades, das indústrias, das empresas. Então, acho que é importante ter esse momento de reconhecimento”, afirma Heyder.

 

As inscrições iniciam na próxima segunda-feira (15) e podem concorrer trabalhos veiculados em jornais, revistas, rádios, blogs, sites, portais e TVs no período de 15 de setembro de 2023 a 15 de setembro de 2024.

 

O diretor primeiro tesoureiro, José Garcia da Nóbrega, destaca a importância da divulgação do setor econômico: “É muito importante porque estimula e valoriza a produção de trabalhos jornalísticos que divulgam a economia e suas relações para o crescimento da indústria. Também reconhece a importância da imprensa na difusão de informações relevantes para a sociedade como um todo”, aponta Nóbrega.

 

Para o diretor de inovação da FIERN, Djalma Júnior, os meios de comunicação são estratégicos, pois representam um processo de disseminação de informação e contextualizam o trabalho da federação. “Eles deixam claro para a população qual o papel da federação: a defesa dos interesses, mas também a experiência como instituição que representa o que pode contribuir para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte. É natural que os meios de comunicação sejam peças-chave nesse processo. Fazer um prêmio como este é o reconhecimento do trabalho de todos aqueles jornalistas e da imprensa que atuam no fortalecimento da indústria do Rio Grande do Norte. Eles contribuem para o processo de disseminação de comunicação, mas também para a criação de grandes matérias e entrevistas que foram relevantes no processo de transformação e desenvolvimento do Estado”, enfatiza Djalma.

 

Presidentes de Sindicatos, setores industriais e jornalismo

O presidente do Sindicato das Indústrias da Extração de Metais Básicos e de Minerais e de Não Metálicos do Rio Grande do Norte (SINDIMINERAIS-RN), Mário Tavares de Oliveira Cavalcanti Neto, elogia a iniciativa que dissemina as notícias industriais: “Eu acho, particularmente, muito importante incentivar a produção jornalística, especialmente no âmbito comercial e industrial. Acredito que este prêmio é uma forma de aumentar a produção jornalística”, diz o diretor.

 

O presidente do Sindicato das Indústrias de Extração de Sal do Estado do Rio Grande do Norte (SIESAL-RN), Airton Paulo Torres, diz que o Sistema FIERN acerta ao realizar o concurso de matérias: “O Sistema FIERN acerta muito quando decide instituir o prêmio e premiar a imprensa. Afinal, precisamos divulgar cada vez mais para a sociedade a importância da FIERN, do SESI e do SENAI. Isso é um serviço de alta relevância que, muitas vezes, a sociedade como um todo não compreende. A FIERN acerta e tem o meu aplauso. Gostaria de ver cada vez mais a imprensa trabalhando, mostrando a importância da indústria”, reitera.

 

A presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Rio Grande do Norte (SIFT/RN), Helane Cristina Pereira Cruz, considera o prêmio muito importante porque cria conexões.“Porque eu acho que uma forma que a gente tem de se conectar é através da informação. Trazer aqui, reconhecer ou incentivar as pessoas no jornalismo a se voltarem para aquilo que está acontecendo em tempo real na economia e na indústria e nos dar publicidade é maravilhoso. E se a pessoa tem a capacidade de articulação, de conhecimento das fontes, informação é ouro nos dias atuais. Não pode ser feito por qualquer um. A gente precisa reconhecer os mais competentes. Eu acho que o evento é isso”, destaca Helane.

 

O presidente do Sindicato da Indústria Gráfica do Rio Grande do Norte (SINGRAF-RN), Pedro Fausto de Oliveira, aponta a importância do prêmio no contexto da nova gestão na FIERN. “Agora com a nova gestão, com os novos modelos, o prêmio ganha suma importância. A comunicação é sempre importante. E com esse prêmio agora, já estamos na décima primeira edição do prêmio, é de relevância, é muito importante mesmo”, destaca o industrial.

 

Ele fala ainda da importância da divulgação no setor gráfico. “Eu sou otimista por natureza, sempre vou ser otimista, acredito muito no setor gráfico e é necessário que as pessoas conheçam também nosso setor. Mesmo com a diminuição sensível que todo mundo já vê, dos impressos em geral, revistas, jornais. Mas mesmo assim, nós precisamos comunicar mais e abrir no contexto do negócio um leque de serviços e produtos que possam aumentar as nossas vendas. Com a nova gestão e o projeto do desenvolvimento industrial, estamos tendo essa condição de produzir mais em termos de sindicato, para os associados, para as gráficas em si, seja de forma digital, de comunicação visual ou a gráfica convencional”, detalha o presidente do SINGRAF-RN.

 

Gestores do Sistema FIERN, áreas de atuação, e importância do jornalismo

O superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RN), Juan Saavedra, destaca a reformulação do prêmio. “Agora engloba os alunos com foco no IEL, matérias direcionadas para o IEL, então isso é muito bom para o instituto, já que nós temos uma vertente de trabalho muito grande, além do programa de estágio aqui no estado. Então ele veio de fato para chancelar, o trabalho foi equipado pelo sistema FIERN, e para dar visibilidade para a nossa sociedade, que é o que o sistema FIERN entrega. De consultorias, cursos, enfim, todo aquele fomento que ele faz para o setor produtivo, no caso, a indústria”, acrescenta.

 

A diretora do Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), Amora Vieira Cavalcante, também reforça a importância do trabalho da imprensa. “Reconhecer o trabalho do jornalista, reconhecer a notícia bem dada, bem escrita, de forma clara e objetiva. Ela traz benefícios para a sociedade, para a indústria, para as pessoas. É importante a gente se manter informado de diversos assuntos econômicos, da indústria, de negócios, a partir de profissionais que atuam com respeito e responsabilidade com aquilo que entregam na comunicação. Então é um prêmio importante, é mais uma edição e só corrobora que ele é algo que é prestigiado e respeitado pela área de comunicação do Rio Grande do Norte”, diz a diretora.

 

O diretor de Operações do SESI/RN, Jaime Mariz, destaca a necessidade do trabalho da imprensa no tocante ao reconhecimento das ações do Sistema. “E essa ação da imprensa é importante, que o jornalismo acompanhe para bem divulgar o trabalho das casas que compõem o Sistema FIERN, para que nós sejamos cada vez mais estimulados para produzir mais, entregar mais à sociedade e fazer com que o Rio Grande do Norte cresça”, diz Mariz.

 

Ele cita como exemplo de entrega as ações do SESI voltadas para a educação. “No SESI temos três escolas de referência, Macau, Mossoró e São Gonçalo, onde nós praticamos um ensino convencional de primeira linha, concorrendo com os melhores colégios do Rio Grande do Norte, colégios privados ou públicos, e nós estamos preparando o filho do industriário para bem se preparar, para que ele seja um bom profissional, para quando ele entrar no mercado de trabalho, ele contribua efetivamente. Mas nós queremos mais do que isso. Estamos agora com um piloto em Acari, como o presidente falou, para que possamos contribuir para o ensino público. Aí não serão mais só três escolas, poderemos chegar a um número muito grande e abrangente no estado do Rio Grande do Norte”, destaca Mariz.

 

Texto: Jô Lopes

Foto: Morais Neto