Melhorar os investimentos e a infraestrutura nas maiores economias do mundo para apoiar desenvolvimento social e diminuir a emissão de gases de efeito estufa. Esse é o principal objetivo da força-tarefa de Finança e Infraestrutura do B20, o fórum empresarial dos países do G20.
O grupo atua tanto em questões relacionadas ao sistema financeiro, quanto à infraestrutura física. Ou seja, as preocupações vão desde acesso ao capital até a construções resilientes e sustentáveis, em um cenário de mudanças climáticas.
O desejo mundial de avanço dessas questões não é novidade, mas a conquista do cenário ideal ainda é um desafio. Quais seriam, então, as medidas necessárias para um efeito global positivo (de preferência, rápido)?
É essa a resposta que 130 executivos brasileiros e estrangeiros da força-tarefa trabalham para ter nos próximos meses. Após a troca de ideias e experiências dos empresários de mais de 20 países do G20, o grupo vai elencar as recomendações prioritárias de políticas públicas para alinhar com os demais fóruns e, em seguida, apresentar aos chefes de Estado na reunião geral do G20 Brasil, em novembro. Ao todo, o B20 é composto por oito grupos temáticos: sete forças-tarefas e um conselho de ação.
Nesta matéria você vai entender:
- O que faz a força-tarefa de Finança e Infraestrutura do B20;
- Quais são os focos de trabalho do grupo;
- O que é financiamento climático;
- Como o Brasil pode contribuir para essa agenda;
- Como o setor privado mundial pode atuar nesse esforço;
- De que forma os investimentos climáticos impactam o desenvolvimento social;
- Quais são os principais desafios para a agenda de finanças e infraestrutura;