A imprensa norte-rio-grandense participou, nesta quinta-feira (30), do lançamento do Prêmio de Jornalismo Sistema FIERN 2023. Em um café da manhã, realizado no Espaço Cultural Candinha Bezerra da Casa da Indústria, o presidente da Federação Amaro Sales recebeu jornalistas e dirigentes de veículos de comunicação, que destacarm a importância da retomada da premiação – uma das mais tradicionais do jornalismo potiguar -, que evidencia a indústria e o desenvolvimento econômico do estado. O evento reuniu jornalistas das áreas de telejornalismo, jornalismo impresso, rádio e webjornalismo, além de diretores e gestores do Sistema FIERN.

 

Para o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio Grande do Norte, Alexandre Othon, o prêmio é uma oportunidade para a imprensa local se debruçar sobre temas da própria indústria potiguar. “Na FIERN estão as empresas responsáveis pelo PIB potiguar, que faz fomentar a economia do Rio Grande do Norte. A Federação não é só uma parceira da economia, é a própria economia, e o prêmio traz força para mostrar o que a instituição faz’, disse.

 

O diretor da BAND Natal, João Soares, afirma que a BAND como veículo comemora a volta do prêmio na comemoração dos 70 anos. “É uma grande iniciativa, que contempla todo mercado do jornalismo produzindo conteúdo. Acredito que teremos belos nomes premiados, com muito boas matérias. Eu acho que isso estimula o mercado. Como veículo, estamos honrados em participar de um evento desse porte”, destaca.

 

A editora executiva e de economia do jornal Tribuna do Norte, Margareth Grilo, destaca a valorização dos profissionais. “Ter o prêmio FIERN de volta é importante porque vai valorizar nossos profissionais no seu fazer diário e o jornalismo potiguar, que diariamente, tem evidenciado as iniciativas que estão alavancando a indústria do Estado, com análise do cenário econômico, mostrando dificuldades enfrentadas e desafios sob ótica de vários especialistas”, pontua.

 

Para o diretor do jornal Agora RN, Alex Viana, esta é mais uma iniciativa muito louvável da Federação da Indústrias do estado. Ele pontua que a comunicação está entranhada em tudo que se faz. “No princípio era o verbo, continua no meio e será até o final. Comunicar é tudo”, contextualiza. Para Alex, com o prêmio, a Federação está reconhecendo a importância da comunicação e valorizando o mercado do jornalismo no Rio Grande do Norte. “A FIERN concebe esse estímulo que é muito bem recebido pelo mercado. É uma forma também de incentivar a produção de conteúdo jornalístico relacionado ao desenvolvimento do Rio Grande do Norte. A instituição está de parabéns. Desejamos que o prêmio tenha edições renovadas a cada ano”, acrescenta.

 

A editora-chefe do G1 RN, Fernanda Zauli, também ressalta a contribuição do prêmio para o mercado. “O prêmio de jornalismo da FIERN é muito importante para nossa categoria porque valoriza e reconhece o trabalho do jornalista profissional e ainda estimula a produção de conteúdos que dão visibilidade para a atividade industrial do Rio Grande do Norte e podem contribuir para o desenvolvimento econômico do estado”, destaca.

 

O diretor da Rádio 98FM, Felinto Filho considera o prêmio importantíssimo. “Tudo que fomenta, estimula e reconhece o trabalho profissionalizado, deve ser bem trabalhado e bem divulgado para a sociedade, comunidade, indústria e perante todos. Então, é com muita alegria e satisfação que a gente participa aqui dessa retomada maravilhosa, afirma.

 

Sêmio Timeni, da Rádio 94FM destacou o momento como um resgate histórico. “Não só pelo brilhante momento que são os 70 anos da FIERN, como também levar através dos meios de comunicação à sociedade a importância, o impacto que a FIERN traz para a economia do Rio Grande do Norte. É um resgate histórico que vem para abrilhantar ainda mais os 70 anos”, disse ao lembrar que o prêmio ajuda a sociedade a se empoderar. “A sociedade fica informada cada vez mais sobre o que é o papel da FIERN e da importância da instituição para a economia. Eu acredito que esse ano vai ser muito desafiante para a comissão julgadora escolher porque é um convite a todas as potencialidades do nosso estado, então a comissão julgadora terá muito trabalho para escolher os vencedores” completa.

 

Para Léo Souza, apresentador da Rede InterTV Cabugi, o prêmio é um reconhecimento pelo trabalho de profissionais da área. “Acho que todo mundo que trabalha com a comunicação, que vive a comunicação aqui no estado fica feliz com o prêmio. É um reconhecimento de um trabalho que é coletivo, cobre todo mundo que trabalha com comunicação e audiovisual. É um prêmio muito importante que avalia o conteúdo que a gente acredita, seja na TV aberta, seja no impresso. Então todo mundo está vibrando com o lançamento do prêmio”, diz Léo.

 

Prêmio estimula produção dos estudantes de Jornalismo
O superintendente de comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Sebastião Faustino (UFRN) considera o prêmio uma oportunidade excelente. “Principalmente para nós, da UFRN, que já recebemos vários prêmios. Porque isso é um grande incentivo para os alunos. Quando um aluno é premiado seu currículo tem um upgrade incondicional. Eles já saem da universidade com um diferencial para o mercado de trabalho”, diz.

 

Para Faustino o prêmio pode ser considerado um incentivo institucional. “Também incentiva o campo de atuação da Federação. Faz com que a academia se dedique a temas do setor produtivo para poder concorrer ao prêmio. Ensinamos os alunos como concorrer, a produzir material de qualidade. Certamente teremos concorrentes da UFRN aqui”, informa.

 

Para o coordenador dos cursos de comunicação da Universidade Potiguar (UnP), Eder Miranda, o prêmio é um grande ganho para o estado e para as universidades. “Nós da UnP temos o curso de jornalismo há algum tempo e estávamos sentindo falta desse prêmio, dessa temática industrial. Os alunos se motivam nesse contexto, eles querem participar em todo âmbito da área do jornalismo”, conclui.

 

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