A maioria dos eleitores do Rio Grande do Norte afirma que possíveis mudanças na Constituição Federal, discutidas ao longo da campanha no segundo turno, devem ser “apenas pontuais” e não para atender interesse do grupo político do presidente eleito.
A constatação pode ser feita a partir de um dos números de itens da Pesquisa FIERN/Certus, que aplicou questionários que mostram como o eleitor do Rio Grande do Norte avalia essa possibilidade de alteração constitucional.
Diante da pergunta sobre “qualquer que seja o novo presidente qual o que considera mais importante” com relação à Constituição?”, 44,47% respondem que uma reforma constitucional deve ser “apenas pontual”. Responderam que a alteração deve ser para “atender interesse do grupo político do presidente eleito 11,63%, enquanto 18,09% responderam “deixar como estar”; 24,68% não sabem e 1,13% não respondeu.
Na estratificação das respostas com a tabulação em relação aos eleitores dos candidatos, respondem que as mudança devem ser para “atender interesses do grupo do eleito, 14,23% dos que votam em Bolsonaro e 10,96% dos que votam em Fernando Haddad. Dos que afirmam que a mudança deve ser pontual, 53,31% votam em Bolsonaro e 41,67% em Haddad. Entre os que consideram que é melhor deixar a Constituição como está 15,63% votam em Bolsonaro e 18,36% em Fernando Haddad.
A segunda pesquisa sobre o segundo turno das eleições está registrada no TSE com os números:
nº BR-05145/2018
RN-04070/2018
ÍNTEGRA DA SEGUNDA PESQUISA FIERN/Certus
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